terça-feira, junho 21

Teaser: Conto "O Chifre do Unicórnio"

Olá!
Estamos nos aproximando do minimega laçamento do mês de Julho, hein?
Ansiosos para saber o que estes 7 loucos querem mostrar?
É...
Enquanto aguardamos o lançamento virtual, vamos atiçar um pouco a curiosidade?

“O unicórnio, através da sua intemperança e incapacidade de se dominar, e devido ao deleite que as donzelas lhe proporcionam, esquece a sua ferocidade e selvajaria. Ele põe de parte a desconfiança, aproxima-se da donzela sentada e adormece no seu regaço. Assim os caçadores conseguem caçá-lo.” (Leonardo da Vinci)


A jovem descansava sobre a pedra, tendo ambos os seios formosos, ainda com a flor da pureza, tão belos e encantadores, desnudos. Ela cantarolava um hino sobre o amor, despreocupadamente. Seus cabelos dourados, cacheados e longos cobriam-lhe as costas e parte do peito, mas nada que atrapalhasse a visão do par de seios claros e atrativos. Os olhos negros, de um brilho vivo como as estrelas, fitavam um animal que se aproximava timidamente.

Os olhos esmeralda do ser estavam fixos nos seios da donzela, ansiando mamar em cada um deles e aninhar-se nos braços suaves da humana.

Medo era algo que não existia naquele momento para a criaturinha rara. Apenas o desejo ilusório e nada mais.

As orelhas, sempre alertas, agora estavam baixas e desavisadas. Cada passo, num trote lento e macio na grama baixa da relva, era arriscado.

A camponesa estendeu a mão esquerda, tocando a fronte do animal sagrado. Seus dedos delicados afagaram os pelos rasos e sedosos da criatura. Tal gesto fez o belo ser aproximar-se ainda mais, permitindo que a jovem afagasse também a crina longa e sedosa.

– Sentes fome? – indagou a donzela, numa voz suave e chamativa. – Ou sede?

O belo animal relinchou, batendo o casco na grama com grande euforia. Em nenhum momento o olhar abandonou o alvo de seu desejo.

A língua quente do animal tocou a pele clara, delicada e perfumada da virgem, fazendo-a arrepiar-se com o contato. Apreciando a lambida em sua barriga, a camponesa subiu a cabeça da criatura sagrada até um de seus seios, sentindo o calor gostoso dos lábios equinos em seu mamilo.

O corpo pequeno do ser selvagem aconchegou-se ao da donzela, aninhando-se completamente nos seus braços. Tudo o que ele queria era obter algum carinho e beijar os seios firmes da jovem.

A camponesa emocionou-se por ter nos braços um animal tão belo e raro, que em breve seria sacrificado para saciar a ambição de um caçador. Ela poderia espantá-lo, mas precisava da recompensa para impedir a execução do pai, pois este contraíra uma dívida numa taverna e o valor dessa dívida devia ser coberto pela sua morte ou pelo pagamento imediato dessa.

Sabendo que o destino do animal se aproximava, a jovem afagou a criatura dourada enquanto sentia os lábios equinos chuparem-lhe o mamilo esquerdo e a pele do seio.

Os olhos esmeralda do animal sagrado cerraram-se, entregando-se ao prazer sublime de beijar tão belo peito virgem. Era o sono da paz, o prólogo da morte que espreitava num enorme galho, da árvore mais alta daquela floresta.


(...)




Ficou curioso?! Quer ler mais? ^^
Pois bem, cliquem nesta frase e leiam o conto na íntegra no site Benfazeja!


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